A proposta que prevê a venda de medicamentos sem prescrição em supermercados (PL 2.158/2023) foi tema de debate na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), nesta quarta-feira (9). Anteriormente, o projeto estabelecia a venda de medicamentos diretamente no estabelecimento. No entanto, após divisão de opiniões em audiências públicas passadas, uma emenda do autor, senador Efraim Filho (União-PB), mudou a regra. O novo texto estabelece que a venda dos medicamentos deve acontecer em farmácia instalada dentro da área do supermercado.