Plenário começa a analisar PEC da educação inclusiva

O Plenário do Senado se reunirá nesta terça-feira (6), a partir das 14h, para analisar uma pauta que inclui três propostas de emenda à Constituição (PECs) sobre temas variados, que ainda passam pelo período de discussão antes de poderem ser votadas. Além das PECs, passarão pelo Plenário um projeto de lei, um acordo internacional e a criação de um grupo parlamentar.
Educação inclusiva
Começa a tramitar, com a primeira sessão de discussão em primeiro turno, a PEC 52/2023, do senador Marcelo Castro (MDB-PI), que inclui a educação inclusiva em todos os níveis como um dos princípios da educação nacional previstos na Constituição. O parecer favorável da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) foi apresentado pela senadora Mara Gabrilli (PSD-SP), que propôs um substitutivo ao texto original expandido a proposta para todas as modalidades de ensino.
Pessoa idosa
Também está prevista a quinta e última sessão de discussão, em primeiro turno, da PEC 81/2015, que insere a proteção ao idoso entre as competências legislativas de todos os entes da federação. O texto, do senador Wellington Fagundes (PL-MT), poderá ser votado após a conclusão das cinco sessões regimentais de discussão.
Segurança pública
Segue em pauta a PEC 37/2022, que altera inclui as guardas municipais e os agentes de trânsito entre os órgãos que compõem o sistema de segurança pública. A proposta, do senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), está na quarta sessão de discussão em primeiro turno e tem parecer favorável do relator na CCJ, senador Efraim Filho (União-PB), sem alterações no conteúdo.
Vítimas de queimaduras
Outro item previsto na pauta é o projeto que trata da atenção às pessoas vitimadas por queimaduras (PL 4.558/2019). Ele estabelece diretrizes para a formulação de políticas públicas voltadas a esse público, inclusive com ações de prevenção, tratamento e reinserção social. De autoria da Câmara dos Deputados, o texto recebeu parecer favorável na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), com substitutivo apresentado pelo senador Nelsinho Trad (PSD-MS). Se aprovado, ele deverá voltar para a Câmara, para confirmação das alterações.
Acordo Brasil–Albânia
Os senadores também poderão votar o projeto de decreto legislativo que aprova o texto do Acordo sobre Serviços Aéreos firmado entre Brasil e Albânia em novembro de 2015 (PDL 567/2019). O acordo estabelece normas para o transporte aéreo entre os dois países. O parecer favorável foi apresentado pelo senador Astronauta Marcos Pontes (PL-SP), na Comissão de Relações Exteriores (CRE).
União Europeia
A pauta inclui, por ifm, o projeto de resolução que cria o Grupo Parlamentar Brasil–União Europeia (PRS 57/2023). O objetivo do grupo será intensificar o diálogo entre o Senado brasileiro e o Parlamento Europeu, com a promoção da cooperação política, econômica, científica e cultural. A iniciativa de criação do grupo foi do senador Astronauta Marcos Pontes.

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Sancionada lei que torna permanente política de fomento à cultura

Aprovado no Senado na quarta-feira (30) em regime de urgência, o projeto de lei que torna permanente a Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB) já se tornou norma. A Lei 15.132, publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) na sexta-feira (2), determina que o incentivo, criado de forma temporária para apoiar o setor após a pandemia, será mantido por recursos definidos nas leis orçamentárias, após o fim do montante de R$ 15 bilhões previsto originalmente. 
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou o PL 363/2025 sem vetos. A nova lei também amplia o prazo para repasses a estados e municípios e prorroga até 2029 o prazo para utilização dos benefícios fiscais do Regime Especial de Tributação para Desenvolvimento da Atividade de Exibição Cinematográfica (Recine).
O projeto, do deputado José Guimarães (PT-CE), congregou duas medidas provisórias. A primeira (MP 1.274/2024), que trata da PNAB, venceu no dia 1º de maio; por isso, o projeto de lei foi votado no Senado em regime de urgência. Já a MP 1.280/2024, que trata do Recine, teria seu prazo findado em 2 de junho.
No Senado, o texto foi relatado pelo senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), que defendeu a aprovação da proposta e destacou a conversão da PNAB em uma política de Estado: 
“A proposição garante que os R$ 15 bilhões originalmente previstos para a PNAB serão mantidos. E, mais do que isso, a PNAB passa a ser permanente, não tendo mais sua vigência prevista por apenas cinco anos. Com isso, a PNAB alcança o status de verdadeira política de Estado, materializando o direito social à cultura por meio da descentralização dos recursos, o que confere efetiva democratização do acesso aos bens culturais materiais e imateriais”, afirma o senador. 
Percentual mínimo de execução
A Lei 15.132 altera a PNAB ao mudar o percentual mínimo de execução de recursos anteriormente repassados para que possa ocorrer o repasse de novas verbas aos entes da Federação. Agora os municípios com até 500 mil habitantes terão de executar pelo menos 50% dos recursos repassados pela União. Já os demais municípios e os estados continuam com o percentual de 60% exigidos desde 2023.
Outra novidade é que a aplicação dos recursos não precisará ser anual, podendo abranger vários anos. Os repasses poderão ser inferiores a R$ 3 bilhões anuais, dependendo das sobras nas contas específicas dos estados e municípios que irão administrar os recursos. Quem não conseguir cumprir a execução  receberá menos no ano seguinte. A partir de 2027, somente receberão os recursos previstos na lei os entes federativos que dispuserem de fundo de cultura.
Recine
A Lei 15.132 abrange agora a MP 1.280/2024, que prorrogou o prazo para utilização dos benefícios fiscais do Recine até o fim de 2029. O Recine permite a desoneração de tributos federais sobre as compras voltadas à implantação ou modernização de salas de exibição cinematográfica, principalmente em cidades menores ou do interior.
Para os incentivos da Lei do Audiovisual, a concessão dos benefícios será limitada a R$ 300 milhões em 2025, mas voltará a crescer em 2026 e 2027, com estimativas na casa dos R$ 800 milhões.
A Agência Nacional do Cinema (Ancine) poderá estabelecer metas e objetivos dos benefícios fiscais, fixando indicadores para acompanhamento. A concessão dos benefícios fiscais deverá ser monitorada, para adequação ao Orçamento em vigência.
De acordo com a norma, cada projeto pode receber até R$ 12 milhões de benefícios fiscais decorrentes de deduções no Imposto de Renda. Também é previsto que outros R$ 9 milhões podem ser alocados em cada projeto, a partir de deduções que empresas distribuidoras têm direito ao remeterem ao exterior pagamentos pela exploração de obras estrangeiras no Brasil.

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Reforma tributária: CCJ terá debate sobre Comitê-Gestor do IBS no dia 13

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) fará no dia 13, uma terça-feira, a partir de 14h, a primeira audiência pública para debater o Projeto de Lei Complementar (PLP) 108/2024, que dá continuidade à reforma tributária. A reunião tratará da criação definitiva do Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços (CG-IBS), órgão especial responsável por coordenar o IBS, tributo que unificará os atuais ICMS (estadual) e ISS (municipal).
A audiência pública, que estava prevista para esta terça (6), foi adiada para a próxima semana. Trata-se da primeira de quatro previstas no plano de trabalho elaborado pelo senador Eduardo Braga (MDB-AM), relator do projeto na CCJ. Braga lembra que o texto é o “último estágio desse desafiador projeto que se iniciou em 2023, com as discussões sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 45/2019”. A reforma tributária reorganiza o sistema de tributos sobre o consumo.
Para a reunião, foram convidados o secretário extraordinário da reforma tributária do governo federal, Bernard Appy, além dos seguintes representantes:

do Comitê Nacional de Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz), Flávio César;
da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski;
da Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos (FNP), Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro;
da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), Edilson de Sousa Silva;
da Associação Nacional de Fiscais de Tributos Estaduais (Febrafite), Rodrigo Spada;
da Federação Nacional dos Auditores e Fiscais de Tributos Municipais (Fenafim), Fábio Macêdo;
da Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca), Pablo Cesário; e
o advogado tributarista Eduardo Lourenço.

Novo órgão
O CG-IBS é um órgão sem subordinação hierárquica a qualquer outro órgão do poder público, composto por representantes dos estados e municípios. Como a implementação do novo tributo já começará a ser testada em 2026, o Comitê precisa ser instituído definitivamente ainda este ano. O CG-IBS já foi criado temporariamente pela Lei Complementar 214, de 2024, mas só poderá funcionar até o último dia de 2025.
O debate abordará o funcionamento do comitê gestor do IBS, suas funções, sua gestão financeira e sua prestação de contas — que deverá ser realizada de forma compartilhada entre tribunais de contas dos estados, dos municípios e do Distrito Federal.
O projeto ainda estabelece regras para a eleição dos representantes de estados e municípios, que comporão o Conselho Superior. Por exemplo: no caso dos municípios, as votações serão organizadas por associações municipais; no caso dos estados, os candidatos terão de ser secretários da Fazenda.

Como participar
O evento será interativo: os cidadãos podem enviar perguntas e comentários pelo telefone da Ouvidoria do Senado (0800 061 2211) ou pelo Portal e‑Cidadania, que podem ser lidos e respondidos pelos senadores e debatedores ao vivo. O Senado oferece uma declaração de participação, que pode ser usada como hora de atividade complementar em curso universitário, por exemplo. O Portal e‑Cidadania também recebe a opinião dos cidadãos sobre os projetos em tramitação no Senado, além de sugestões para novas leis.

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Girão quer CPI para investigar denúncia de venda de sentenças em tribunais

Em pronunciamento no Plenário nesta quarta-feira (30), o senador Eduardo Girão (Novo-CE) informou que está coletando assinaturas para a instalação de uma comissão parlamentar de inquérito destinada a investigar possíveis desvios de ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A proposta é apurar denúncias de um esquema de comercialização de decisões judiciais, que envolveria advogados, lobistas e empresários.
Girão citou reportagem da revista Veja que denuncia a prática da venda de sentenças no estado de Mato Grosso. O esquema seria conduzido pelo advogado Roberto Zampieri, e pelo empresário Andreson de Oliveira Gonçalves, que atua no ramo de transporte de cargas. De acordo com Girão, a função de Zampieri era a captação de clientes com interesse em ações em tramitação no STJ enquanto, conforme o senador, Gonçalves fazia valer sua rede de contatos políticos em Brasília. O advogado foi assassinado com dez tiros dentro de seu veículo em frente ao seu escritório em Cuiabá. O parlamentar afirmou que em seu celular foram descobertos vários áudios, mensagens e documentos que revelariam a operação de venda de sentenças.
— Mas o mais grave é que são claras as possibilidades dessas operações terem chegado inclusive aos ministros. Por isso é imperiosa a necessidade dessa CPI, pois é um escândalo de proporções alarmantes que abala a estrutura do Poder Judiciário no Brasil.
O senador ainda mencionou análise feita pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) das movimentações financeiras dos envolvidos que  teria confirmado movimentações atípicas, com destaque para Andreson Gonçalves, e também de um dos quatro ministros investigados.
— Uma CPI tem amplos poderes de investigação, competência para a convocação de testemunhas, requisição de documentos e quebra de sigilos. Em 1999, o Congresso Nacional instalou uma importante CPI para investigar desvios no Poder Judiciário. Havia muitas denúncias de irregularidades na construção de um novo prédio para servir como sede do Tribunal Regional do Trabalho em São Paulo. Quem não lembra do Lalau [juiz Nicolau dos Santos Neto]?
Para Girão, os resultados dos trabalhos de investigação naquele ano foram muito profícuos, resultando na cassação do ex-senador Luiz Estevão, cujas empresas participaram dos desvios cometidos na construção do prédio do TRT em São Paulo. Além da prisão do juiz Nicolau dos Santos Neto, que, na época, era o presidente do tribunal.
— É o que aconteceu na época do TRT, do juiz Lalau, e o que está acontecendo agora, o que a gente está vendo: é quando um magistrado, que depois de uma série de penduricalhos, chega a receber mais de R$ 100 mil por mês, é condenado pelo grave crime de venda de sentenças e acaba recebendo sabe o quê? Na verdade, com o regime que hoje manda no Brasil — alguns ministros do STF e o governo Lula —, você vê que ele acaba recebendo como pena —abro aspas — “um verdadeiro prêmio”, que é a aposentadoria — concluiu.

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Girão pede CPI no INSS e sugere influência de parentes de Lula e Lewandowski

Em discurso no Plenário nesta terça-feira (29), o senador Eduardo Girão (Novo-CE) cobrou a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar um esquema de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Segundo o parlamentar, irregularidades em descontos de aposentados e pensionistas já teriam causado prejuízos superiores a R$ 6 bilhões aos cofres públicos. Ainda de acordo com Girão, seis servidores públicos já foram afastados, incluindo o então presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, e foram expedidos 211 mandados de busca e apreensão em 34 municípios.
O senador destacou que os beneficiários do INSS foram vítimas de cobranças indevidas por parte de entidades associativas sem autorização legal. Ele lembrou que a Controladoria-Geral da União (CGU) iniciou as investigações em 2023, resultando na abertura de 12 inquéritos. A operação, conduzida em parceria com a Polícia Federal, já afastou servidores e apreendeu bens que somam R$ 1 bilhão.
— Foi realizada uma operação conjunta com a Polícia Federal, em 2024, que descobriu o funcionamento de um esquema com cobranças indevidas de mensalidades por meio de entidades associativas, sem a devida autorização dos beneficiários. Já foram identificadas situações explícitas de falsificação de documentos de filiação — afirmou o senador.
Girão também sugeriu envolvimento político no caso. Segundo ele, o vice-presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados é irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Além disso, outra entidade investigada teria contratado o escritório de advocacia do filho do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, mesmo com as apurações em curso. O senador questionou a atuação da Polícia Federal e sugeriu que pode haver tentativa de acobertar o escândalo.
— A CPI pode ser determinante neste momento de crise, não apenas para restaurar a confiança na administração pública, mas, principalmente, para garantir a proteção dos direitos dos aposentados e pensionistas. São cerca de 40 milhões de beneficiários, e 70% deles recebem apenas um salário mínimo. Qualquer desconto, por menor que seja, pesa no orçamento dessas famílias — concluiu.
O parlamentar criticou a condução do governo federal e defendeu a instalação de outras duas CPIs. Além da que pretende investigar as fraudes no INSS, ele propõe comissões para apurar a suposta venda de sentenças no Poder Judiciário e irregularidades na Confederação Brasileira de Futebol (CBF), esta última, segundo ele, envolvendo um ministro do Supremo Tribunal Federal.

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Senado aprova voto de aplauso por centenário do jurista José Afonso

O Senado aprovou, na quarta-feira (30), voto de aplauso pelo aniversário de 100 anos do jurista mineiro José Afonso da Silva (REQ 336/2025). Assessor jurídico da Assembleia Nacional Constituinte, José Afonso da Silva é um dos autores do anteprojeto de Constituição da Comissão Afonso Arinos e, entre outras contribuições, foi o responsável pela criação do habeas data e pela inclusão da expressão “Estado Democrático de Direito” no texto constitucional. 
O voto foi iniciativa do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Na justificativa da homenagem, Pacheco considerou amplamente reconhecida a contribuição de José Afonso para os trabalhos constituintes. Para o senador, o jurista “soube aproveitar as oportunidades que estiveram ao seu alcance para ajudar a construir uma constituição democrática e de forte conteúdo social. Sob sua influência, os direitos fundamentais passaram a desfrutar de posição de destaque, sendo previstos no início da Constituição”.
Natural de Pompéu (MG), José Afonso da Silva é advogado e professor titular de direito constitucional da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. Também foi secretário de Segurança Pública do estado de São Paulo, durante o governo Mário Covas.

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Áudio: Congresso pode decidir sobre veto à pensão para crianças afetadas pela zika

Há uma década, o Zika vírus era identificado no Brasil, e até 2017, o país enfrentou uma epidemia de casos de microcefalia e outras alterações em bebês de mães infectadas pelo vírus durante a gravidez. Entre as medidas de apoio às famílias, o Congresso aprovou um projeto que previa o pagamento de pensão mensal vitalícia, mais uma indenização de R$ 50 mil por família (PL 6.064/2023). Mas o texto foi vetado pelo presidente Lula e, em troca, foi editada uma medida provisória prevendo uma indenização única de R$ 60 mil reais (MPV 1.287/2025). O argumento para o veto foi o de que não há orçamento para a pensão, mas a autora do projeto, Mara Gabrilli (PSD – SP), afirma a viabilidade financeira da proposta e defende a derrubada do veto na próxima sessão do Congresso, prevista para 25 de maio.

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Vídeo: Senado Aprova: mudanças em repasses da Lei Aldir Blanc

O Senado aprovou nesta quarta-feira (30) projeto de lei que altera a lei da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB). O texto muda o percentual exigido de execução de recursos repassados anteriormente para que possa haver o recebimento de novas verbas pelos entes federados. O PL 363/2025 segue para a sanção.
Na terça-feira (29), os senadores aprovaram projeto que substitui o Símbolo Internacional de Acesso pelo Símbolo Internacional de Acessibilidade. O novo ícone, criado em 2015 pela ONU, procura englobar todos os tipos de deficiência e acessibilidade. Ele substitui o antigo símbolo internacional com a imagem de um cadeirante em fundo azul ou preto, que é associado a pessoas com mobilidade reduzida. O PL 2.199/2022 volta à Câmara dos Deputados.

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Vídeo: Lei Aldir Blanc, produção de chocolate e acessibilidade mobilizam Plenário

Durante a sessão deliberativa, os senadores deram aval a mudanças na Lei Aldir Blanc e aprovaram percentual mínimo de cacau em chocolates brasileiros. Nesta quarta-feira (30), os parlamentares também aprovaram a criação do Selo Praia Acessível, para garantir o acesso de PCDs a esses espaços. Saiba mais sobre cada uma das medidas nesta reportagem.

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