Áudio: Representante da ONU Mulheres pede que países do G20 combatam violência política

A representante da ONU Mulheres, Ana Carolina Querino, que participou do fórum de mulheres parlamentares do P20, considera a violência política contra mulheres uma questão de impacto global. Ela ressalta que os países do G20 precisam agir para enfrentar esse problema, garantindo a presença feminina nos espaços de decisão e superando a sub-representação que persiste em parlamentos, como o brasileiro, onde as bancadas femininas ainda estão longe de ocupar metade das cadeiras.

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Áudio: P20 debate papel do Legislativo na adaptação às mudanças climáticas

Na segunda sessão de trabalhos do P20 nesta quinta-feira (7), parlamentares dos países que integram o G20 (P20) reunidos em Brasília debateram o papel do Legislativo no enfrentamento da crise ambiental e de sustentabilidade.
Representantes da África do Sul e do Reino Unido apontaram o aumento da frequência dos desastres climáticos e seu impactos no custo de vida e na infraestrutura. Parlamentares de países como o Canadá lamentaram que poucas metas da Agenda 2030, da ONU, que pede a redução da pobreza e o desenvolvimento sustentável, foram cumpridas globalmente. Já representantes de Angola e México apresentaram iniciativas nacionais para o atingimento desses objetivos. A presidente do Parlamento da Indonésia, Puan Maharani, apontou que as guerras têm transformado recursos vitais para a população em gastos militares. Telmina Pereira, do Parlamento de Moçambique, falou da modernização da legislação em seu país. Também participaram do painel parlamentares da Coreia, Índia, Emirados Árabes Unidos, China e Rússia.

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Pacheco tem segundo dia de conversas com delegações ao P20

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, teve nesta quinta-feira (7) mais uma rodada de encontros com delegações parlamentares no segundo dia da 10ª Cúpula de Presidentes dos Parlamentos do G20 (P20), grupo que reúne os parlamentos dos países com as maiores economias do mundo. Pacheco recebeu as delegações de França, China, Turquia, México e Canadá, além da representante do ParlAmericas — instituição que promove a diplomacia parlamentar e o diálogo entre 35 legislaturas da América do Norte, Central e do Sul e do Caribe. O P20 é sediado na Câmara dos Deputados e no Senado até sexta-feira (8).
Em encontro com o vice-presidente do Senado da França, Loïc Hervé, Pacheco afirmou que a presença da delegação francesa no P20 é fundamental por tratar-se de uma democracia exemplar para o mundo. O diálogo reafirmou os objetivos comuns dos dois países, como a promoção de ações que viabilizem o desenvolvimento sustentável das nações.
“Citei que um novo levantamento mostrou queda de 30% do desmatamento na Amazônia, e o projeto de lei que regulamenta o mercado de crédito de carbono, que deve ser votado em breve pelos senadores brasileiros”, disse Pacheco pelas redes sociais. Os senadores brasileiros ainda foram convidados para as celebrações no Parlamento da França, em 2025, dos 200 anos das relações diplomáticas entre as duas nações.
Parceria comercial
Rodrigo Pacheco também recebeu a delegação liderada pelo vice-presidente do Comitê Permanente da Assembleia Popular Nacional da China, deputado Wu Weihua. A conversa destacou os 50 anos da diplomacia entre os dois países, e a posição da China como principal parceira comercial do Brasil, somando US$ 157 bilhões em 2023. Ao propor uma relação mais estreita para a discussão de inovações tecnológicas, o presidente do Senado sublinhou a tramitação de projetos que regulamentam a inteligência artificial e tratam do mercado de créditos de carbono.
“O fortalecimento da diplomacia parlamentar se torna importante para que possamos modernizar marcos legislativos na área de energia, por exemplo, e para tratarmos sobre segurança alimentar, em razão de o Brasil ser um dos maiores produtores de alimentos”, disse Pacheco.
Diálogo e consenso
O presidente da Grande Assembleia Nacional da Turquia, deputado Numan Kurtulmuş, também foi recebido por Pacheco. Eles manifestaram interesse mútuo em fortalecer a diplomacia parlamentar e conversaram sobre transição energética e segurança alimentar.
Pacheco lembrou, em postagem no Instagram, que destacou “a posição do Congresso Nacional brasileiro na permanente busca pela paz entre as nações em conflito por meio do diálogo e do consenso e, ao mesmo tempo, repudiamos todos os tipos de violência praticados contra países soberanos”.
Representando o ParlAmericas, a senadora do Paraguai Blanca Ovelar conversou com Pacheco sobre violência contra mulheres e baixa representatividade feminina na política. Os dois compartilharam relatos de experiências de parlamentos para enfrentar o tema. “Citei a Lei Maria da Penha, que muito nos orgulha no Brasil por ser um marco para a proteção de mulheres vítimas de violência, entre outras leis que aprovamos neste mesmo sentido”, escreveu Pacheco no Instagram.
Democracia
O encontro de Pacheco com o presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado mexicano, Alejandro Murat Hinojosa, tratou de temas como economia, cultura e turismo. A conversa destacou a necessidade de defesa da democracia, o combate à pobreza e a busca do desenvolvimento sustentável. Os dois também destacaram a atuação conjunta de Brasil e México na busca da paz em organismos internacionais. Eles sugeriram a troca de experiências no enfrentamento da violência e do crime organizado.
A presidente do Senado do Canadá, senadora Raymonde Gagné, discutiu com Rodrigo Pacheco os esforços bilaterais em busca do desenvolvimento sustentável. “Relatei que no Brasil o desafio principal é o combate contra a atividade ilegal de retirada de vegetação. Destaquei que o Senado Federal votará o projeto de lei do mercado de crédito de carbono com o objetivo de tornar a proteção das florestas mais rentável que o desmatamento”, afirmou Pacheco.
O parlamentar brasileiro ainda ressaltou a importância da presença do Canadá na Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP 30), a ser realizada em Belém (PA) em novembro de 2025, e manifestou seu desejo de aprovação do acordo de cooperação entre os dois países na área da defesa.

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Vídeo: Resultado da eleição nos EUA pode desafiar a construção de acordos do G20

O resultado das eleições presidenciais nos Estados Unidos repercutiu entre participantes do P20. Analistas e parlamentares de diferentes países avaliam que o cumprimento de acordos na área ambiental, por exemplo, devem ser um desafio. Isso porque os representantes americanos no fórum são vinculados ao atual governo, que tem posicionamentos divergentes do presidente eleito.

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Parlamentares do G20 defendem urgência para o desenvolvimento sustentável

Representantes de parlamentos de países do G20 defenderam um esforço conjunto para avançar no cumprimento das metas de desenvolvimento sustentável da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta quinta-feira (7). Eles participaram da segunda sessão de debates da 10ª Cúpula de Presidentes dos Parlamentos do G20 (P20), que acontece no Congresso Nacional.
Faltando apenas seis anos para o fim do prazo estabelecido para atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o progresso global está significativamente aquém do necessário. Relatório da ONU de 2024 sobre os ODS aponta que menos de um quinto das metas (17%) está caminhando na direção correta.
A Agenda 2030 foi instituída em 2015, na Cúpula da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável, e foi assinada por diversos países, incluindo o Brasil. São 17 grandes objetivos e um total de 169 metas. A ideia é concretizar os direitos humanos e alcançar a paz entre as pessoas, os países e o meio ambiente.
Durante a sessão, que teve como tema “o papel dos parlamentos no enfrentamento da crise ambiental e sustentabilidade”, o presidente da Câmara, Arthur Lira, destacou a importância da transição energética e ecológica como pilares para um futuro sustentável:
— Nessa transição, cabe aos parlamentares ter a sensibilidade de não dissociar os desafios de distribuição de custos e de manter a integridade do conceito de desenvolvimento sustentável. Esse conceito deve se desenvolver na esteira da Agenda 2030 e da declaração final das mulheres parlamentares do P20 como o respeito e a garantia de dignidade dos direitos humanos de todas as pessoas e à dignidade independentemente de raça, gênero e etnia — disse.
O vice-presidente da Câmara dos Lordes do Reino Unido, Simon Russell, destacou a urgência em avançar em mudanças:
— Menos de 20% dos ODS estão onde deveriam estar. Temos 712 milhões vivendo na extrema pobreza; 3,3 bilhões de pessoas vivem em países que pagam mais em juros do que gastam em educação e saúde — apontou.
Com o mesmo sentido de urgência, a presidente do Parlamento da Indonésia, Puan Maharani, alertou que a agenda de desenvolvimento sustentável da ONU demanda de parlamentares um trabalho coordenado para avançar em leis que garantam o desenvolvimento sustentável.
— O relógio está andando, a falta é inaceitável. Temos que adotar leis relevantes, temos que dar orçamento suficiente, temos que formular um crescimento de qualidade.
A vice-presidente da Câmara Baixa da África do Sul, Annelie Lotriet, e a presidente do Parlamento de Angola, Carolina Cerqueira, destacaram iniciativas para reduzir o impacto das mudanças climáticas na vida das pessoas. Já o vice-presidente do Parlamento dos Emirados Árabes Unidos, Tariq Altayer, citou estimativas de que a mudança climática terá um custo de US$ 23 trilhões até 2050.
— Se não enfrentarmos a mudança climática, as consequências afetarão ricos e pobres, aumentando a migração de pessoas que sairão de seus territórios, principalmente dos estados mais ao sul para o norte — apontou.
Representante do Parlamento da China, Yang Zhenwu o crescimento sustentável passa pela ajuda de países desenvolvidos a países em desenvolvimento:
— A comunidade internacional tem de levar em conta as dificuldades das nações em desenvolvimento e os países desenvolvidos têm de ajudá-los — frisou.
P20
Nesta sexta-feira (8), ocorre mais uma sessão de trabalho. O tema será “Parlamentos na construção de uma governança global adaptada aos desafios do século 21”. O encerramento da 10ª Cúpula de Presidentes dos Parlamentos do G20 (P20) está agendada para 11h30.
Ao final dos debates, está previsto que os integrantes do P20 prepararem uma declaração conjunta. O documento pode ser entregue aos líderes do G20, que têm reunião em 18 e 19 de novembro no Rio de Janeiro.

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Pacheco defende governança global para enfrentar desigualdades e crise climática

Durante a abertura da 10ª Cúpula de Presidentes dos Parlamentos do G20 (P20), os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara, Arthur Lira, defenderam a reforma da governança global como passo fundamental para o combate às desigualdades e à fome, além do enfrentamento da crise climática. O evento foi aberto na manhã desta quinta-feira (7) com representantes de Parlamentos das 15 maiores economias do mundo, mais a União Europeia e a União Africana. 
Com o tema “Parlamentos por um mundo justo e um planeta sustentável”, o encontro do P20 prossegue até sexta-feira (8) com debates sobre questões globais urgentes, como o combate à fome, redução da pobreza e transição ecológica justa e inclusiva.
Em seu discurso de abertura, Pacheco deu as boas-vindas aos representantes dos Parlamentos e delegações ao destacar que o evento contribui para o fortalecimento da diplomacia parlamentar e da democracia. Ao fazer referência ao tema do evento, “Parlamentos por um mundo justo e um planeta sustentável”, Pacheco provocou os participantes a refletirem sobre o combate à fome, à pobreza e à desigualdade, elencado por ele como um dos mais prementes desafios do grupo. 
Para o presidente do Senado, não é possível discutir o combate à fome e o enfrentamento das desigualdades, sem buscar saídas para o desenvolvimento sustentável, a transição energética e as mudanças climáticas, atualizando a governança global aos desafios do século 21. Nenhum país, segundo Pacheco, conseguirá impor sua visão de mundo e resolver os problemas sozinho. As soluções devem ser conjuntas, avaliou. 
— O Parlamento deve ter verdadeiro compromisso com a implementação dos objetivos de desenvolvimento sustentável e com a promoção da igualdade. Não podemos mais aceitar que milhões de pessoas sobrevivam miseravelmente, excluídas do bem-estar social. É preciso assegurar oportunidades iguais para todos.
Dados da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) mostram que os níveis de insegurança alimentar aguda se elevaram assustadoramente, passando de 14% da população mundial, em 2018, para 21,5%, em 2023. E a subnutrição afetou aproximadamente 700 milhões de pessoas. Para Pacheco, é preciso superar os entraves e os desafios políticos, econômicos e ambientais que limitam a inclusão alimentar e nutricional. 
— Como sabemos, o sistema internacional enfrenta uma crise multifacetada, nos âmbitos geopolítico, econômico e ambiental. O surgimento e o avanço de problemas mundiais de tamanha complexidade e abrangência exigem o constante aperfeiçoamento democrático dos processos decisórios no âmbito das instituições criadas após a Segunda Guerra Mundial. Refiro-me, particularmente, ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, ao Fundo Monetário Internacional [FMI] e ao Banco Mundial. 
Pacheco ainda salientou que é necessário direcionar os mecanismos de financiamento para promover avanços sociais e econômicos com compromisso ambiental e atenção aos desequilíbrios e contextos nacionais. Para isso, é preciso, segundo ele, promover o fortalecimento do sistema de transações multilaterais, utilizar as ferramentas disponíveis à Organização Mundial do Comércio (OMC) e avançar no debate sobre o uso das novas tecnologias e da inteligência artificial (IA), sendo o P20 a cúpula “adequada para o encaminhamento dessas soluções”, por reunir as principais lideranças parlamentares mundiais.
— Precisamos de uma infraestrutura digital eficiente, inclusiva e resiliente, que promova a conectividade global em prol da redução das desigualdades, tendo sempre como meta o desenvolvimento social centrado no ser humano. 
Brasil como exemplo 
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, lembrou que os países representados no P20 respondem por mais de 85% de todas as riquezas geradas no planeta e de 75% do comércio internacional, conferindo responsabilidade e legitimidade para apresentar soluções para o combate à fome, à pobreza e à desigualdade, assim como para o desenvolvimento sustentável e reforma da governança global. 
Ele observou que a crise climática atinge as populações de modo desigual, exigindo investimentos e responsabilidades para mitigação dos seus efeitos de forma proporcional e justa. E citou o Brasil como país credenciado para liderar essa discussão por já ter aprovado e implementado medidas nesse sentido. 
— Aprovamos projetos de lei para regrar a exploração eólica offshore [em alto mar], a produção de hidrogênio de baixa emissão, o Fundo Verde do Programa de Aceleração da Transição Energética. Também continuamos empenhados em regulamentar o mercado de carbono no Brasil.  No mês passado, foi sancionada a Lei do Combustível do Futuro, considerada o maior programa de descarbonização da matriz de transportes e mobilidade do planeta.
Lira também pediu esforço dos participantes nas negociações de paz para reduzir as crises humanitárias e migratórias que reforçam o cenário de desigualdade, além de enaltecer a importância do diálogo para renovação da governança global, já que, para ele, parte importante do processo exige a renovação dessas relações e acordo. 
— Como representantes dos seus povos, os Parlamentos devem aumentar sua mobilização em torno de acordos internacionais direcionados à paz, ao maior equilíbrio das relações comerciais, à segurança alimentar, à cooperação científica e tecnológica, à sustentabilidade ambiental e à prosperidade para todos. Nesse sentido, a renovação do multilateralismo proposta pelo Pacto para o Futuro, adotado em setembro na ONU, somente será alcançada se houver grande envolvimento dos parlamentos na construção de propostas que remodelem a governança global.
Presidente da União Interparlamentar, a tanzaniana Tulia Ackson, que também preside o Parlamento do país africano, informou que, segundo as Organizações das Nações Unidas (ONU), os países estão cada vez mais distantes de conseguir viabilizar o desenvolvimento sustentável planejado para 2030. Fora isso, a pandemia de covid-19 e a crise climática acabaram aumentando as desigualdades, exigindo mais responsabilidade e cooperação dos representantes do G20. 
— Não podemos deixar essa tendência continuar. Como parlamentares estamos numa posição única para sermos campeões da  prevenção, mitigação e ação. Podemos traduzir esses compromissos internacionais em realidades nacionais. Para que nossos governos sejam cobrados em termos de política e programas que refletem as necessidades dos nossos cidadãos do nosso planeta. 
Já a secretária-geral do Ministério das Relações Exteriores, embaixadora Maria Laura da Rocha, que participou representando o chanceler Mauro Vieira, disse acreditar que todos os diálogos prévios, como o P20, serão decisivos para a apresentação de resultados no fórum internacional do G20, que acontecerá entre os dias 18 e 19 de novembro.
— Chegaremos ao final com pleno êxito na nossa avaliação. A cúpula de líderes do Rio de Janeiro, que ocorrerá nos dias 18 e 19 de novembro, será o ponto de chegada do intenso trabalhado realizado desde dezembro do ano passado. Colheremos importantes resultados em meio as três prioridades que escolhemos para a nossa presidência brasileira: a inclusão social e o combate à fome e à pobreza, a transição energética e o desenvolvimento sustentável, em todos seus três pilares e a reforma das instituições de governança global. Num mundo cada vez mais complexo, contamos com os parlamentos dos países membros do G20 para implementação dos importantes resultados a serem obtidos pela presidência brasileira.
Recepção
Antes da abertura da cúpula, os presidentes e vice-presidentes de cada Parlamento, além dos chefes de delegações foram recepcionados pelos presidentes do Senado e da Câmara. Os convidados foram conduzidos pela rampa do Congresso Nacional, sob tapete vermelho, passaram pelo Salão Negro e depois seguiram ao Salão Nobre para realização da foto oficial.
Os trabalhos do P20 seguem até sexta-feira (8). Ainda na tarde desta quinta, serão realizados dois debates no Plenário da Câmara, que terão como temas “A contribuição dos parlamentos no combate à fome, à pobreza e à desigualdade”, sob a presidência de Rodrigo Pacheco, das 14h às 16h; e “O papel dos parlamentos no enfrentamento da crise ambiental e sustentabilidade”, sob a presidência de Arthur Lira, das 16h às 18h.
Na sexta-feira a sessão de debates será sobre “O papel dos parlamentos na construção de uma governança global adaptada aos desafios do século 21”.
Participação
Até esta quinta-feira, 23 países confirmaram participação na 10ª Cúpula de Presidentes dos Parlamentos do G20 (P20), dos quais 15 são integrantes do Grupo dos Vinte (G20). Na lista, além do Brasil, há representantes da África do Sul, Arábia Saudita, Argentina, Canadá, China, Coreia do Sul, França, Índia, Indonésia, Itália, México, Reino Unido, Rússia e Turquia. Também enviarão representantes a União Europeia e a União Africana. Já entre os países convidados, confirmaram participação Angola, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Singapura. Das organizações internacionais convidadas, enviaram representantes a ONU, a ONU Mulheres, o Parlamento do Mercosul (Parlasul), o ParlAmericas e a União Interparlamentar (UIP).

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